Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 1 de 1
Filter
Add filters








Language
Year range
1.
Fisioter. Pesqui. (Online) ; 28(3): 308-317, 2021. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1350767

ABSTRACT

ABSTRACT The evolution of dementia is strongly related to cognitive, motor, and functional changes and to the presence of cardiovascular diseases. Disturbances vary according to phase of dementia and can limit instrumental and basic activities of daily living. The aim of this study was to analyze the immediate physiological effects of listening to music before physical exercise in institutionalized older people with moderate to advanced dementia. A randomized trial was conducted with 18 institutionalized older people with dementia (mean age was 79 years old, 52.6% were female), who were divided into a Training with Music Group (TWMG) and a Training without Music Group (TWtMG). The evaluation included heart rate (HR), blood pressure (BP) and HR variability (HRV). The assessment was conducted in a closed environment or in places with minimal visual and auditory stimulation. The TWMG was submitted to stimuli with music for 15 minutes and physical exercises for 30 minutes to improve/maintain their global mobility. The TWtMG performed the same physical exercises, however without music before physical exercise. The interventions lasted 12 weeks, and were performed individually once a week. In the TWMG, we observe a decrease in diastolic BP in the third session. In the sixth week, the HR increased after the session in both groups. TWMG improved HRV in the third session, with a difference between groups only after the session. After the sixth session, HRV values improved in both groups. In conclusion, listening to music before physical exercise is associated with positive effects in people with dementia, as it tends to maintain and improve physiological factors.


RESUMO A evolução da demência está fortemente relacionada a alterações cognitivas, motoras e funcionais e à presença de doenças cardiovasculares. Os acometimentos variam de acordo com a fase da demência e podem limitar atividades instrumentais e básicas de vida diária. Novos tipos de tratamentos em instituições de longa permanência são necessários para melhorar o desempenho fisiológico dos idosos com demência e a qualidade de vida dos idosos. O objetivo do estudo foi analisar os efeitos fisiológicos imediatos de escutar música antes da prática de exercício físico em idosos institucionalizados com demência moderada a avançada. Um ensaio randomizado foi realizado com 18 idosos com média de idade de 79 anos, 52,6% eram do sexo feminino, institucionalizados com demência, que foram divididos em Grupo de Treinamento com Música (TWMG) e Grupo de Treinamento Sem Música (TWtMG). A avaliação incluiu um questionário sociodemográfico, frequência cardíaca (FC), pressão arterial (PA) e variabilidade da FC (VFC), avaliada por dispositivo de biofeedback cardiovascular (cardioEmotion). A avaliação ocorreu em ambiente fechado ou em lugares cujo estímulo visual e auditivo fosse o menor possível. Os participantes do TWMG foram submetidos a estímulos com música durante 15 minutos e a uma série de exercícios físicos por 30 minutos, a fim de melhorar/manter sua mobilidade global. O TWtMG realizou a mesma série de exercícios físicos, com a mesma duração e progressões, porém não foi submetido às músicas antes do exercício físico. As intervenções tiveram duração de 12 semanas e realizadas individualmente, uma vez por semana. No TWMG, houve diminuição da PA diastólica na terceira sessão. Na sexta semana, houve aumento da FC após a sessão em ambos os grupos. O TWMG melhorou a VFC na terceira sessão, com diferença entre os grupos somente após a sessão. Após a sexta sessão, a VFC melhorou em ambos os grupos. Como conclusão, escutar música antes do exercício físico associa-se a efeitos positivos em pessoas com demência, pois tende a manter e melhorar as respostas fisiológicas.


RESUMEN La evolución de la demencia está asociada con las alteraciones cognitivas, motoras y funcionales y con la presencia de enfermedades cardiovasculares. La manifestación varía según la etapa de la demencia y puede limitar las actividades instrumentales y básicas de la vida diaria. Se necesitan nuevos tipos de tratamiento en los centros de cuidados a largo plazo para mejorar el desempeño fisiológico de las personas mayores con demencia y su calidad de vida. El objetivo de este estudio fue analizar los efectos fisiológicos inmediatos de escuchar música antes de la práctica de ejercicio físico en ancianos institucionalizados con demencia de moderada a avanzada. Se realizó un ensayo aleatorizado con 18 ancianos institucionalizados con demencia, con edad media de 79 años, el 52,6% eran mujeres, y se dividieron a los participantes en Grupo de Entrenamiento con Música (TWMG) y Grupo de Entrenamiento sin Música (TWtMG). La evaluación se compuso de un cuestionario sociodemográfico, frecuencia cardíaca (FC), presión arterial (PA) y variabilidad de la FC (VFC), evaluada por el dispositivo de biofeedback cardiovascular (CardioEmotion). La evaluación tuvo lugar en un ambiente cerrado o en lugares donde la estimulación visual y auditiva fue lo más mínimo posible. Los participantes del TWMG recibieron estímulos con música durante 15 minutos y una serie de ejercicios físicos durante 30 minutos, con el fin de mejorar/mantener su movilidad global. El TWtMG realizó la misma serie de ejercicios físicos, con la misma duración y progresiones, pero no recibió estímulos con música antes del ejercicio físico. Las intervenciones tuvieron una duración de 12 semanas y se realizaron de forma individual, una vez por semana. La PA diastólica disminuyó en el TWMG en la tercera sesión. La FC aumentó después de la sesión en ambos grupos, en la sexta semana. El TWMG mejoró la VFC en la tercera sesión, con diferencias entre los grupos solamente después de la sesión. La VFC mejoró en ambos grupos después de la sexta sesión. Se concluye que escuchar música antes del ejercicio tuvo efecto positivo en personas con demencia pues mantuvo y mejoró sus respuestas fisiológicas.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL